Caminos de clasificaciones y evaluaciones en la escuela: un estudio sobre las taxonomías docentes sobre el alumno

Autores/as

  • Vinicius Kapicius Plessim Universidade de São Paulo - USP

DOI:

https://doi.org/10.30905/rde.v8i1.869

Palabras clave:

Aluno, Avaliação, Classificações, Cultura escolar, Professor

Resumen

El artículo pretende comprender cómo las clasificaciones sociales se transforman en clasificaciones escolares a través de la jurisprudencia profesoral. A través de una investigación cualitativa, basada en un estudio de campo, se produjeron ocho entrevistas a profesores que actúan en la Escuela Municipal Expedicionário Aquino de Araújo, institución ubicada en la periferia de Río de Janeiro, en Duque de Caxias. Buscamos comprender cómo las evaluaciones se convierten en una lógica imponente perpetrada por el miedo y la coerción social. En esta lógica, buscamos identificar las principales dificultades que presentan los estudiantes en las pruebas y exámenes, así como las principales estrategias planteadas por los educadores bajo la premisa de obtener mejoras en el aprendizaje de los estudiantes y en sus evaluaciones. La hipótesis planteada es que las evaluaciones operan dentro de una lógica normalizadora para que la cultura escolar pueda reproducirse socialmente y producir cómo la evaluación escolar conduce a un aumento de la exclusión, la selección y la competitividad dentro del establecimiento educativo, permitiendo encubrir las desigualdades existentes. condiciones sociales y económicas. Resaltamos también la importancia de que los docentes reflexionen sobre su práctica pedagógica bajo la premisa de revisar los métodos utilizados en el proceso de enseñanza-aprendizaje.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Vinicius Kapicius Plessim, Universidade de São Paulo - USP

Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (FEUSP), na área de cultura, filosofia e história da educação, sob a pesquisa: As diferentes artes de produzir sentidos e comportamentos na Escola Municipal Expedicionário Aquino de Araújo: Um estudo sobre as categorias do juízo professoral na instituição (1956 - 2020). Mestre pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (UERJ/FEBF) pelo programa de Pós Graduação em Educação, cultura e Comunicação em Periferias Urbanas, vinculado a linha de pesquisa em processos de escolarização na Baixada Fluminense: História, Memória e Patrimônio tendo início no ano de 2016, sendo finalizada no mês de dezembro de 2017. Tendo pesquisa financiada pela FAPERJ, denominada: A profissão docente na Escola Regional de Meriti (1921-1954). Atua e tem experiência na área de História da educação, História da Educação na Baixada Fluminense, História da Baixada Fluminense, História da profissão docente, História do ensino secundário no Brasil, Memória e História oral, História de vida e formação docente, História Antiga, História Medieval. Tem interesse em pesquisas qualitativas e quantitativas que versem sobre: violência escolar, profissão docente, sociologia da educação, precarização do trabalho docente, ensino e aprendizagem, avaliação, didática, fracasso escolar, jurisprudência professoral na escola. Atualmente é Membro do projeto /grupo de pesquisa Clio Mnemósine - Centro de Estudos e Pesquisas em História oral e memória, órgão este vinculado ao Instituto Federal do Maranhão (IFMA). Graduado em História, pela Universidade do Grande Rio, cujo trabalho de conclusão de Curso foi vinculado a história antiga e medieval sob a titulação Aurélio Augustinus: A Trajetória de vida e os Mecanismos de Poder Político do Bispo de Hipona entre os Séculos IV e V defendido no ano de 2013.

Citas

AZANHA, José Mario Pires. Cultura escolar brasileira: um programa de pesquisas. In: Revista da USP, São Paulo, n.8, p. 65 – 69., dez. /fev. 1991.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Trad. Fernando Tomaz. Bertrand Brasil S. A. Rio de Janeiro, 1989.

BOURDIEU, Pierre. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas, SP: Papirus, 2011.

BOURDIEU, Pierre. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In: NOGUEIRA, M.A.; CATANI, A. (Orgs.). Escritos de educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.

BOURDIEU, P.; SAINT – MARTIN, M. “As categorias do juízo professoral”. In: CATANI, Afrânio; NOGUEIRA, Maria Alice. (Orgs.). Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 2015.

BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo. Perspectiva, 2015.

CATANI, Denice. Barbara; GALLEGO, Rita de Cássia. Avaliação. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: 2. Morar, cozinhar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: Nascimento da prisão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

GOODSON, Ivor. Currículo, narrativa e futuro social. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 35, maio / ago. 2007.

JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. In: Revista Brasileira de história da educação. Janeiro/ junho, 2001, nº1, p.9-43.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2005.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação entre duas lógicas. In: PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed Editora, 1999, p. 9-23.

TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

Publicado

2024-09-30

Cómo citar

Kapicius Plessim, V. (2024). Caminos de clasificaciones y evaluaciones en la escuela: un estudio sobre las taxonomías docentes sobre el alumno . Devir Educação, 8(1), e–869. https://doi.org/10.30905/rde.v8i1.869