Subjetividad encarcelada y el Sertão: la literatura como fuente de categorías para la Filosofía de la Educación.
DOI:
https://doi.org/10.30905/rde.v7i1.810Palabras clave:
Literatura, Sertón, Jagunço, Subjetividad, critica de la modernidadResumen
Este artículo se inspira en el estudio de la obra literaria “Grande Sertão: Veredas”, de João Guimarães Rosa, buscando elementos que contribuyan a las reflexiones de la Filosofía de la Educación sobre los fundamentos de la formación del ser humano. Se entiende que la formación del ser humano no se limita a aspectos que el mundo moderno ha acordado llamar educativos y que la educación es un proceso en el que lo humano se hace en la misma medida que se realiza una lectura específica del conjunto de la vida. sido constituido. . La obra literaria, en su experiencia estética, a diferencia del enfoque filosófico cartesiano de la teoría académica, permite abordar matices que a veces perdemos o no nos parece posible alcanzar en la argumentación de tesis, incluida la formación del campo ético. En este campo, desde un marco teórico de Teoría Crítica, este ensayo teórico de carácter bibliográfico discute las relaciones entre el sertanejo y el Sertão en la constitución de una subjetividad encarcelada.
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