Directrices curriculares nacionales para la formación docente: la importancia de las relaciones interpersonales en el ámbito escolar.
DOI:
https://doi.org/10.30905/rde.v7i1.683Palabras clave:
Formación Docente;, Relaciones interpersonales;, Políticas Públicas de Educación.Resumen
Este artículo tiene como objetivo discutir cómo se abordan las relaciones interpersonales en el ámbito escolar en el documento Lineamientos Curriculares Nacionales para la Formación Inicial y Continua del Profesional de la Educación Básica, Resolución CNE/CP n.º 02/2015. La pertinencia de esta investigación se justifica porque las relaciones interpersonales son la base de la convivencia humana y orientan las experiencias que se establecen en la escuela en su cotidiano. Es importante reflexionar sobre qué aspectos se viven estas relaciones en la escuela y cómo han recibido atención en los estudios académicos, especialmente en las últimas décadas. En estos términos, es posible observar que la investigación sobre políticas públicas también se ha profundizado y orientado hacia el desarrollo de acciones que perfeccionen las relaciones interpersonales. Como metodología para la obtención de datos, se utilizó la investigación bibliográfica, realizada en el portal de la revista Capes, a partir del descriptor “relaciones interpersonales en la formación docente”. Las investigaciones indican que, no pocas veces, se forman grupos de disputa en las escuelas en las que hay desarmonía en las interrelaciones, distorsionando las acciones educativas y socavando los procesos cualitativos entre acciones, currículos y enseñanza-aprendizaje. Los resultados de esta investigación revelan que la profundización y reflexión del tema, buscando construir estrategias cualitativas para la convivencia positiva, reflejan la mejora de las relaciones interpersonales en la convivencia armoniosa y proactiva en el ambiente escolar.
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