Literatura infantil: constelaciones infantiles
DOI:
https://doi.org/10.30905/rde.v8i1.929Palabras clave:
Literatura infantil, Infancia, Poder, Constelaciones infantiles, Experiencia lingüísticaResumen
En la contemporánea, un estudio semiológico sobre la naturaleza del lenguaje, basado en la fundamentación de la voz, actualiza el lugar de la Literatura Infantil en la confrontación con su Historiografía. Como género de expresión, este lenguaje sordo impone otra forma de pensar su ontología a través de las ciencias del lenguaje, al dar respuesta a la dimensión histórico-trascendental del hombre en la escisión entre lenguaje y habla y al cuestionar la génesis de la mímesis. La Teoría de la infancia de Giorgio Agamben (2008) nos permite revisar la lógica del discurso infantil bajo la dimensión conceptual del poder aristotélico. En este no-lugar de la voz, su umbral, el enfrentamiento de la poética con una filosofía de la infancia nos proporciona una revisión del estatuto del término infancia como medio en la experiencia del lenguaje que elimina el aprendizaje. Una vez restauradas estas concepciones, que exponen un modo mimético de un discurso originado en constelaciones de signos infantiles, la Literatura Infantil queda definitivamente significada.
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