Prácticas supervisadas, iniciación a la docencia: el lugar de las tecnologías no siempre educativas
DOI:
https://doi.org/10.30905/rde.v7i1.667Palabras clave:
Palabras clave: Formación Inicial. Tecnologías Educativas. Pasantía supervisada.Resumen
Este artículo se basa en una investigación reciente y tiene como objetivo reflexionar sobre el lugar de las tecnologías educativas en la formación inicial de alumnos/as de pedagogía durante la realización del periodo de prácticas obligatorias. Las tecnologías siempre han estado presentes en las prácticas educativas, pero no siempre, incluso las más actuales, han ocupado el lugar que las define como tecnologías educativas. En esto radica la problemática que se traduce en la pregunta: ¿Cómo aprovechar las tecnologías de manera que no solo sean un mero apoyo para 'sustituir al profesor', sino un apoyo didáctico genuinamente educativo? Este estudio muestra que no es suficiente cambiar las tecnologías de apoyo didáctico, sino reinventarse. Hacer de las tecnologías herramientas innovadoras y educativas depende de un cambio de mentalidad y disposición para identificar áreas de mejora. Esto comienza no cuando el profesor está licenciado para enseñar, sino durante su formación. Sin embargo, no siempre las practicantes tienen una formación, incluso durante su periodo de prácticas, que cumpla con los requisitos de esta nueva era. Esto se justifica por la necesidad de discutir la relevancia de las prácticas en el curso de Pedagogía, en particular, en la iniciación a la docencia, especialmente en el uso de las tecnologías elegidas para llevar a cabo la regencia. Los resultados también revelan inconsistencias en la formación inicial del profesorado, entre las cuales destaca el manejo de tecnologías no siempre educativas, ya que, además de ser repetitivas, rara vez contribuyen a una didáctica innovadora y más atractiva. El estudio se basó en observaciones y entrevistas narrativas con practicantes que están por concluir el curso de Pedagogía. El marco teórico incluye a autores como Lévy, Pimenta y Sancho.
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