¿Sociología para qué? El currículo, la matriz disciplinaria y el profesor de Sociología en la escuela secundaria
DOI:
https://doi.org/10.30905/rde.v6i1.599Palabras clave:
Sociologia, Ensino, BNCC, CurrículoResumen
Este artículo se pregunta por qué enseñamos Sociología en la formación de estudiantes de secundaria. El tema es relevante frente a las transformaciones sustractivas del peso de la Sociología en el currículo. Para ello, analiza, a través de una revisión bibliográfica, que no pretende ser general ni sistemática, los documentos legales que estructuran el currículo en Brasil, asociándolos a las críticas de la bibliografía especializada sobre el tema. Entre los hallazgos, se muestra que las políticas públicas conciben el currículo como un elemento sociocultural de carácter humanista, concepto pedagógico que va más allá de un mero currículo. Así, las políticas estructuran una serie de competencias en el currículo que giran en torno a la disciplina de Sociología y la socialización de los estudiantes. Al mismo tiempo, los especialistas analizan el tema o la sociología del currículo y confirman la percepción de que el currículo incrusta la formación para la ciudadanía, teniendo su argumentación pedagógica basada en la conveniencia, utilidad y adecuación de la disciplina. Finalmente, no se sabe que la BNCC generó una fragmentación en la formación de los estudiantes, lo que tiende a explicarse por la interposición de políticas dinámicas.
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