Apropiaciones, desvíos y reempleos en el proceso de receptividad docente a las iniciativas de educación continua

Autores/as

  • Nathália Cristina Amorim Tamaio de Souza Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
  • Flávia Graziela Moreira Passalacqua Universidade Estadual de São Paulo - UNESP

DOI:

https://doi.org/10.30905/rde.v6i1.559

Resumen

Este trabajo, de carácter bibliográfico, partió de inquietudes sobre el proceso de receptividad de los alfabetizadores a las iniciativas de formación contínua. A partir de la perspectiva de estudiosos del campo de la formación docente así como de autores pertenecientes al aporte teórico de la Historia Cultural, se estructuraron apartados con el fin de responder a las siguientes preguntas orientadoras: ¿Cómo reciben los alfabetizadores las iniciativas de formación continua? ¿Cuáles son los factores determinantes para que los docentes sean receptivos a la formación continua? Entre otros aspectos, se destaca que, como los docentes en todo caso se apropiarán, desviarán y reutilizarán lo que se les proponga, es válido pensar que a partir del análisis de sus prácticas y situaciones cotidianas que involucran la labor docente podría ser una vía oportuna para que se sientan motivados a participar de acciones de formación y de profundización de los temas analizados en el ámbito de las discusiones teóricas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Nathália Cristina Amorim Tamaio de Souza, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Doutoranda em Educação na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Bolsista CNPq.

Flávia Graziela Moreira Passalacqua, Universidade Estadual de São Paulo - UNESP

Doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e pós doutora na mesma universidade,
campus de Araraquara, SP.

Citas

BRASIL, Ministério da Educação. Política Nacional de Formação de Professores. Brasília: MEC, 2017.

BRASIL, Ministério da Educação. Referenciais para formação de professores. Brasília: Secretaria da Educação Fundamental, 1999.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.

CHARTIER, Anne-Marie. Diálogo com Anne-Marie Chartier. Revista Espaço Pedagógico, Passo Fundo, n. 23, v. 1 p. 221-229, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.5335/rep.v23i1.6366. Acesso em: 05 mar. 2022.

FALSARELLA, Ana Maria. A formação continuada de professores e seu impacto na prática cotidiana. Revista Psicopedagogia, São Paulo, n. 63, v. 20, p. 210-217, 2003. Disponível em: http://www.revistapsicopedagogia.com.br/detalhes/280/a-formacao-continuada-de-professores-e-seu-impacto-na-pratica-cotidiana. Acesso em: 03 mar. 2022.

FONSECA, José Saraiva da. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.

GATTI, Bernardete Angelina; BARRETTO, Elba Siqueira de Sá; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2011.

IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010.

IMBERNÓN, Francisco. Qualidade do ensino e formação de professores: uma mudança necessária. São Paulo: Cortez, 2016.

LOURENÇO, Rayana Silveira Souza Longhin; SOUZA, Nathália Cristina Amorim Tamaio de; INFORSATO, Edson do Carmo. Formação continuada em serviço: relações entre seus aspectos fundamentais e as práticas instituídas. Revista Práxis Educacional, Vitória da Conquista, n. 32, v. 15, p. 481-498, 2019. Disponível em:

https://doi.org/10.22481/praxis.v15i32.5065. Acesso em: 05 mar. 2022.

NÓVOA, António. António Nóvoa: “professor se forma na escola”. [Entrevista cedida a] Paola Gentile. Nova Escola, São Paulo, n. 142, 2001. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/179/entrevista-formacao-antonio-novoa. Acesso em: 25 fev. 2022.

PASSALACQUA, Flávia Graziela Moreira, et al. Necessidades formativas: um constructo para a reorganização da formação continuada de equipes escolares. Revista de Educação, Ciência e Cultura, Canoas, n. 2, v. 24, p. 237-247, 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.18316/recc.v24i2.5270. Acesso em: 03 mar. 2022.

PERROT, Michelle. Mil maneiras de caçar. Projeto História - Trabalhos da memória. São Paulo: Educ, v.17, p. 55-61, 1998. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/11109. Acesso em: 24 fev. 2022.

SACRISTÁN, José Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SOUZA, Nathália Cristina Amorim Tamaio de. Sobre as práticas “invisíveis” da docência: olhares a partir de pressupostos da História Cultural. Contrapontos, Itajaí, n. 1, v. 19, p. 382-391, 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.14210/contrapontos.v19n1.p382-391. Acesso em: 25 fev. 2022.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2001.

Archivos adicionales

Publicado

2022-05-09

Cómo citar

Amorim Tamaio de Souza, N. C., & Moreira Passalacqua, F. G. (2022). Apropiaciones, desvíos y reempleos en el proceso de receptividad docente a las iniciativas de educación continua . Devir Educação, 6(1), e–559. https://doi.org/10.30905/rde.v6i1.559

Número

Sección

Dossiê tematico 2 - Alfabetização e Formação de Professores: limites e perspectivas