Prática Pedagógica e Atendimento Educacional Especializado: uma relação necessária

Autores

  • Maria Elze dos Santos Plácido Universidade Federal de Sergipe - UFS https://orcid.org/0009-0007-0423-2844
  • Josiane Cordeiro de Sousa Santos Universidade Federal de Sergipe - UFS
  • Lillianne Plácido Gonçalves Universidade Federal de Sergipe - UFS

DOI:

https://doi.org/10.30905/rde.v7i1.714

Palavras-chave:

Prática Pedagógica, Atendimento Educacional Especializado, Sala de Recursos Multifuncionais

Resumo

Este artigo de cunho bibliográfico, busca apresentar uma reflexão sobre a prática pedagógica voltada ao Atendimento Educacional Especializado – AEE. Parte-se do entendimento de que o AEE é uma proposta pedagógica que dá condições para o processo da inclusão escolar dos alunos com deficiência. Visto que, nas salas de AEE os alunos podem aprender a vencer barreiras. Logo, as Tecnologias Assistivas, Atendimento Educacional Especializado (AEE), salas de recursos multifuncionais - SRM e Planos de Ensino Individualizados (PEI) são estratégias, lugares e ações que podem favorecer o processo de inclusão escolar. Porém, cabe salientar que a formação do professor é requisito básico para uma escola que inclua todas as diferenças e promova efetivamente a aprendizagem. Dentro dessa lógica, acredita-se que se faz necessário investimentos públicos na formação continuada dos docentes.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Maria Elze dos Santos Plácido, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Doutoranda e Mestra em Educação pela Universidade Federal de Sergipe. Graduada em Educação Física pela Universidade Federal de Sergipe. Graduada em Pedagogia e Especialista em Psicopedagogia pela Universidade Tiradentes. Professora da Rede Municipal de Ensino de Estância, Sergipe.

Josiane Cordeiro de Sousa Santos, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Mestra no Ensino de Ciências e Matemática-NPGECIMA/UFS(2018); Pós Graduada em Educação Matemática pela Faculdade Atlântico(2012); Graduada em LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA pela Universidade Federal de Sergipe - UFS (2007); Graduada em PEDAGOGIA pela Universidade Tiradentes - UNIT (2005); Membro do grupo de pesquisa científica EDUCON/UFS e FOPTIC/UFS; POSSUI CURSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, " Aperfeiçoamento para Formadores de Matemática das séries/anos finais do Ensino Fundamental" no âmbito do Programa GESTAR II, COM CARGA HORÁRIA DE 300 HORAS pela Universidade Federal de Pernambuco - PE/PROETEX (2013 - 2014); Professora cursista do Curso de FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE 5ª A 8ª SÉRIES. ( 6º AO 9º ANO) pela Rede Nacional de Formação Continuada de Professores (SEB/MEC/SEME) com Carga horária de 300 horas (2009). Docente da Rede Pública de ensino nos municípios de Indiaroba/Se e Estância/SE ministrando a disciplina Matemática do 6º ao 9º anos. Professora formadora dos professores de Matemática do município de Estância-SE,

Lillianne Plácido Gonçalves, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Graduada em Artes Visuais pela Universidade Paulista. Professora da Rede Estadual de Sergipe e da rede particular.

Referências

BEHRENS, A. A. Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: MORAN, J. M.; BEHRENS, M. A.; MASETTO, M. T(Orgs.). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2008.

BERSCH, R., 2005. Introdução à Tecnologia Assistiva. Disponível em <http://www.cedionline.com.br/artigo_ta.html> Acesso em 12 julho. 2018.

BERSCH, R. Tecnologia Assistiva e educação inclusiva. In: Ensaios Pedagógicos, Brasília: SEESP/MEC, p. 89-94, 2006.

- BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988. Disponível em: www.planalto.gov.br

_______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9394. Brasília, 1996.

_______. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução CNE/CEB nº 2/2001. Ministério da Educação.Secretaria de Educação Especial – MEC/SEESP, 2001.

_______. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasillia: MEC/SEESP, 2008. Disponível em: www.mec.gov.br

_______. Ministério da Educação. Resolução Nº 4: Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, 2009.

CUNHA, R. B.; PRADO, G. V. T. A produção de conhecimento e saberes do/a professor/a-pesquisador/a. Educar, Educar: Editora UFPR/Curitiba, n. 30, 2007, pp. 251-264.

GALVÃO FILHO, T. A. A Tecnologia Assistiva: de que se trata? In: MACHADO, G. J. C.; SOBRAL, M. N. (Orgs.). Conexões: educação, comunicação, inclusão e interculturalidade. 1 ed. Porto Alegre: Redes Editora, p. 207-235, 2009.

MANTOAN, M. T. E. A tecnologia aplicada à educação na perspectiva inclusiva. mimeo, 2005.

RIBEIRO, Jorge Alberto R. Momentos Históricos da Escolarização. In: BAPTISTA, Claudio Roberto (Org.). Inclusão e Escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2009.

ROZEK, Marlene. Subjetividade, Formação e Educação Especial: histórias de vida de professoras. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO, 15., 2010, Belo Horizonte. Anais..., Belo Horizonte, 2010.

_______________. Subjetividade, Formação e Educação Especial: Histórias de vida de professoras. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós- Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

SCHWARTZMAN, J. S. et al. Síndrome de Down. São Paulo: Mackenzie; Memnon, 1999.

TREVISAN, A. Hermenêutica da Alteridade Educativa. In: TREVISAN, A. L.; TOMAZETTI, E. M. (Orgs.). Cultura e Alteridade. Ijuí: UNIJUÌ, 2006. p. 127-142.

VASQUES, Carla K. Uma leitura sobre o Atendimento Educacional de alunos com transtornos globais do desenvolvimento: diálogos sobre o acontecer da compreensão. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: Práticas Pedagógicas da Educação Especial: multiplicidade do atendimento educacional especializado, 6., 2011, Nova Almeida. Anais... Nova Almeida, Espírito Santo, 2011. p. 16.

XAVIER, Alexandre Guedes Pereira. Ética, técnica e política: a competência docente na proposta inclusiva. Revista Integração, Brasília, v. 14, n. 24, 2002.

XAVIER, Maria Luisa merino de Freitas. Políticas de inclusão e a educação básica – Implicações na organização curricular. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DO CIDINE: Novos Contextos de Formação, 2., 2009, Vila Nova de Gaia. Anais... Vila Nova de Gaia, Portugal, 2009.

WEISS, Maria Lúcia L. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

Downloads

Publicado

2023-06-20

Como Citar

Plácido, M. E. dos S., Santos, J. C. de S., & Gonçalves, L. P. (2023). Prática Pedagógica e Atendimento Educacional Especializado: uma relação necessária. Devir Educação, 7(1), e–714. https://doi.org/10.30905/rde.v7i1.714

Edição

Seção

Dossiê temático: Múltiplos olhares sobre a formação de professores e as práticas pedagógicas