Folclore, linguagem e comunicação: perspectivas para uma visão transcultural da cultura

Autores/as

  • Joel Cezar Bonin UNIARP
  • Fabiana Dalilla Becker UNIARP
  • Rita Márcia Twardowski UNIARP
  • Suéli Taiane Vicentim UNIARP
  • Vânia Cristina Marcon da Rocha Lusa UNIARP

DOI:

https://doi.org/10.30905/rde.v5i2.423

Palabras clave:

Folclore; Lenguaje; Transculturalidad; Weltanschauung.

Resumen

La propuesta de este artículo es establecer una correlación entre Folclore, comunicación y lenguaje. El folclore como identidad social y cultural de un pueblo es abordado en un primer momento, desde el origen de la palabra, pasando por el amparo legal que lo fundamenta, ganando notoriedad en ese campo de conocimiento en nuestro país, buscando comprender algunas características del termo, como aceptación coletiva, difusa y de origen popular, heredado de la junción del entroncamiento de los pueblos indígenas, negros y europeos.  Además, los estudios sobre el folclore ganaron nuevo aliento con actualizaciones importantes em una visión transversal. La segunda etapa del presente artículo presenta el lenguaje en una combinación con la cultura y la relativa importancia de la manera que ella se manifiesta, principalmente en la construcción de la escrita y preservación cultural. Busca comprender el sentido de la diversidad cultural, manifestada a través del lenguaje, como punto de complementación y de interlocución y no como elemento de desagregación y disyunción. La última etapa del artículo es argumentación sobre la Weltanschauung, concepto expresivo y que abarca la realidad, que es una manera subjetiva ver y comprender el mundo. Aquello que se ve y se comprende, necesita ser filtrado por la “visión de mundo”. La necesidad de una visión transcultural y transdisciplinar se hace necesaria, pues el mundo que tenemos es resultado de nuestra visión e interpretación del mundo vivido. Así, en la relación establecida entre lenguaje, cultura y folclore, no se encuentra un cierre, una unilateralidad de una cultura, pero, sí, una fusión que se enriquece mutuamente.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Joel Cezar Bonin, UNIARP

Doutor em Filosofia pela PUC-PR. Professor do PPGEB – UNIARP, Caçador-SC. Email: joel@uniarp.edu.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0437-7609;

Fabiana Dalilla Becker, UNIARP

Mestranda pelo PPGEB – UNIARP, Caçador-SC. Professora de Língua Inglesa na Escola de Educação Básica Expedicionário Mário Nardelli, em Rio do Oeste-SC. Email: fabianadalila35@gmail.com ORCID: https://orcid.org/0000-0002-6267-5965

Rita Márcia Twardowski, UNIARP

Mestranda pelo PPGEB – UNIARP, Caçador-SC. Professora de Geografia na Escola de Educação Básica Professor Clementino Britto, de Porto União-SC, ritatwardowski@yahoo.com.br. Orcid: https://orcid.org/0000-0003-4151-6743

Suéli Taiane Vicentim, UNIARP

Mestranda pelo PPGEB – UNIARP, Caçador. Coordenadora de Patrimônio/Compra Rotativa da Secretaria Municipal de Educação-União da Vitória/PR. Email: suhtaiane@yahoo.com ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8851-2005;

Vânia Cristina Marcon da Rocha Lusa, UNIARP

Mestranda pelo PPGEB – UNIARP, Caçador-SC. Professora de Língua Inglesa na Escola Municipal de Educação Básica Pierina Santin Perett, em Caçador-SC. Email: lusavania060@gmail.com ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2472-8330

Citas

BARROSO, Priscila Farfan; BONETE, Wilian Junior; QUEIROZ, Ronaldo Queiroz de Morais. Antropologia e Cultura. [revisão técnica: Guilherme Marin]. Porto Alegre: SAGAH, 2017.

BONVINI, Emilio. Textos orais e textura oral. In: QUEIROZ, Sônia. A tradição oral. Tradutoras Ana Elisa Ribeiro, Fernanda Mourão e Sônia Queiroz. 2ª ed. FALE/UFMG. Belo Horizonte, 2016.

BRANDT, Ana Luisa; GUSTSACK, Felipe; FELDMANN, Juliana. Mediação literária: propostas de oralização. Reflexões sobre a contação de histórias: uma proposta para integrar oralidade, leitura e escrita. Caxias do Sul. v. 14, n. 2, maio/ago. 2009.

BRASIL. Presidência da República Casa Civil, Brasília, DF. DECRETO Nº 56.747, DE 17 DE AGOSTO DE 1965. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/D56747.htm. Acesso em 27 de abril de 2021.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 27 de abril. 2021.

CIRACI, Fabio. A filosofia como cosmovisão. Tradução de Leandro de Araújo Sardeiro. Revista Problemata - Revista Internacional de Filosofia (UFPB). V. 10. n. 5 (2019), p. 265-270. (Doi: http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v10i5.49923)

COMISSÃO NACIONAL DO FOLCLORE BRASILEIRO. Carta do folclore brasileiro. Salvador, BA, CNF, 1995. Disponível em: https://www.fundaj.gov.br/geral/folclore/carta.pdf. Acesso em 27 de abril de 2021.

GERALDI, João Wanderlei. Bakhtin Tudo ou Nada Diz aos Educadores: Os Educadores Podem Dizer Muito Com Bakhtin. In: FREITAS, Maria Teresa de Assunção (org). Educação, Arte e vida em Bakhtin. Autêntica. Belo Horizonte. 2013.

GOMES, Luiz Roberto. Educação e Consenso em Habermas. Campinas, São Paulo: Edt. Alínea, 2007.

HABERMAS. Jürgen. Teoria do Agir Comunicativo 1: Racionalidade da Ação e Racionalização Social. Tradução de Paulo Astor Soethe. Revisão de tradução: Flávio Beno Siebeneichler. São Paulo, Editora WMF Martins Fontes, 2012.

LORENZETTI, Carmen; CAMPOS, Karin Cozen de. A Contação de Histórias como Gênero Oral Ensinável Mediado Pela Leitura na Obra Tristão e Isolda. Cadernos PDE. vol 1. Paraná.2013.

MEGALE, Nilza Botelho. Folclore Brasileiro. 5. Ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Tradução de Maria D. Alexandre e Maria Alice Sampaio Dória. 8ª ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

OLIVEIRA, Aroldo Magno de. Memória, Percepção, Autoria e Divulgação. In: NASCIMENTO, Luciana; ASSIS, Lúcia Maria de; OLIVEIRA, Aroldo Magno de (orgs). Linguagem e Ensino do Texto: Prática e Teoria. –Rio de Janeiro: Edgard Blücher Ltda. 2016.

PINHEIRO, Noslen Nascimento. A Expressividade dos Neologismos Sintagmáticos na prosa de Mário de Andrade. São Paulo. 2008.

RABAÇAL, Alfredo João. Influência indígenas no folclore brasileiro. Separata da Revista de Etnografia n. 14- Museu de Etnografia e História 19 p. Porto (Portugal). Disponível em: http://etnolinguistica.wdfiles.com/local--files/biblio%3Arabacal-1967. Acesso em 01 de maio de 2021.

TYLOR, Edward. Primitive Culture. Ed. John Mursay & Co. Londres, 1871.

ZANCHETTA, Heloísa Bacchi. Aspectos culturais como fios condutores de interações em tandem na aprendizagem de português língua estrangeira: interculturalidade, estereótipos e identidade(s). Dissertação de Mestrado pelo Programa de Linguística e Língua Portuguesa da Faculdade de Ciências e Letras – (UNESP) Araraquara – SP. 2015.

Publicado

2021-11-27

Cómo citar

Bonin, J. C., Becker, F. D., Twardowski, R. M. ., Vicentim, S. T. ., & Rocha Lusa, V. C. M. da . (2021). Folclore, linguagem e comunicação: perspectivas para uma visão transcultural da cultura. Devir Educação, 5(2), 86–103. https://doi.org/10.30905/rde.v5i2.423