A avaliação na educação básica: enfrentando os limites da responsabilização vertical
DOI:
https://doi.org/10.30905/ded.v2i2.80Resumo
Este ensaio problematiza os modelos de avaliação externa, ranqueadores e meritocráticos, que norteiam as políticas públicas educacionais oficiais e as repercussões na forma de organização do trabalho escolar. Fomenta a reflexão sobre a multidimensionalidade do fenômeno educacional recuperando por meio de investigação desenvolvida na rede municipal de Campinas, outras qualidades existentes nas escolas e subestimadas pelas políticas de avaliação em condição de hegemonia. Por fim, reforça a relevância de processos de avaliação institucional participativa (AIP) como resposta propositiva das redes de ensino aos vieses de políticas públicas centradas em metas que desconsideram a formação humana como direito dos estudantes e dever da escola. Advoga-se em favor de novas formas de construir qualidade na escola incluindo os atores e implicando-os na consecução de metas eivadas de compromisso social.
Palavras chave: avaliação institucional; escola pública; políticas públicas, responsabilização participativa; formação humana
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