O trabalho pedagógico com imagens na contramão do choque imagético
DOI:
https://doi.org/10.30905/ded.v2i2.102Resumo
A produção e a disseminação das imagens audiovisuais pela indústria cultural tem se fortalecido enormemente em tempos de cultura digital. De fato, as imagens fixas e em movimento adquiriram tamanho poderio e onipotência que a interpretação crítica da palavra impressa, historicamente sedimentada, já não é mais suficiente para se relacionar efetivamente com os produtos culturais e com a construção do conhecimento. Assim, além da leitura reflexiva da palavra, a interpretação crítica da forma com que as imagens são produzidas e do conteúdo que expressam tem se tornado indispensável para o processo educativo e para a compreensão e elaboração de novos conceitos por parte de professores e alunos. Diante desse contexto, o objetivo deste artigo é refletir sobre a produção e o consumo imagético na contemporaneidade tendo como escopo discutir a utilização das imagens fixas e em movimento como possibilidade de trabalho pedagógico em sala de aula.
Palavras-chave: Indústria Cultural; Choque imagético; Prática docente.
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